Como Enviar/Transmitir Gfip/Sefip pelo Conectividade Social ICP

Este tutorial vai mostrar passo a passo como se transmite a Gfip / Sefip usando o Conectividade Social ICP.
  1. Abra o Programa SEFIP;
  2. Com o programa aberto acesse a aba cadastro e depois clique em cima do cadastro do responsável;
    1. Se você for do Escritório de Contabilidade, você deve colocar os dados do escritório de contabilidade (CNPJ ou Matricula CEI);
    2. Se você for do Setor de RH, você deve colocar os dados da sua empresa (CNPJ);
    3. Se você for Empregador Doméstico, você deve colocar os dados do seu cadastro na Matricula CEI;
    Cadastro do Responsável na Gfip
    Cadastro do Responsável na Gfip
  3. Depois de fazer o passo anterior, clique em cima do responsável e logo após clique no botão “Nova Empresa”;
    1. Se você for do Escritório de Contabilidade, colocar os dado(s) da(s) empresa(s) do(s) seu(s) cliente(s);
    2. Se você for do Setor de RH, colocar os dados da sua empresa;
    3. Se você for Empregador Doméstico, coloque os dados da sua Matricula CEI;
    Cadastro da Empresa na Gfip
    Cadastro da Empresa na Gfip
  4. Depois de fazer os cadastros, clique na aba Movimento para fazer a Gfip;
  5. Movimento Gfip
    Movimento Gfip
  6. Depois de executar Clique no botão “OK” e na tela seguinte ANOTE ou MEMORIZE o local onde o arquivo será salvo no computador e clique no botão “SALVAR”;
  7. Fechamento do movimento da Gfip
    Fechamento do movimento da Gfip

    Salvamento da Gfip no Computador
    Salvamento da Gfip no Computador
  8. Agora você deve clicar nas próximas TRÊS telas o botão “OK”;
  9. Confirme
    Confirme

    Confirme
    Confirme

    Confirme
    Confirme
  10. Agora clique no botão “FECHAR” e depois feche o programa SEFIP e abra o navegador de sua preferência que tem suporte ao Conectividade Social ICP (Internet Explorer, Firefox ou Chrome);
  11. Fechar o diálogo e fechar o programa Sefip
    Fechar o diálogo e fechar o programa Sefip
  12. Acesse o site https://conectividade.caixa.gov.br com o certificado do responsável da Gfip;
  13. Ao entrar no sistema do Conectividade Social ICP, clique na opção “CAIXA POSTAL” no canto esquerdo do menu horizontal;
  14. Clicar na opção Caixa Postal no menu horizontal
    Clicar na opção “Caixa Postal” no menu horizontal
  15. Depois de entrar na página “CAIXA POSTAL”, clique na opção “NOVA MENSAGEM” no menu vertical no lado esquerdo;
  16. Clicar na opção Nova Mensagem
    Clicar na opção “Nova Mensagem”
  17. Ao acessar a página “NOVA MENSAGEM”, selecione a opção “ENVIO DE SEFIP” no item “SELECIONE O SERVIÇO” e a seguir clique no botão “CONTINUAR”;
  18. Selecionar Envio de Arquivo SEFIP
    Selecionar Envio de Arquivo SEFIP
  19. Na página “NOVA MENSAGEM – ENVIO DE ARQUIVO SEFIP”, coloque a cidade onde vai ser pago a guia do FGTS no Campo “MUNICÍPIO DE ARRECADAÇÃO”;
  20. Digite a Cidade onde irá ser pago a guia do FGTS
    Digite a Cidade onde irá ser pago a guia do FGTS
  21. Após colocar a cidade, clique no botão “ANEXAR ARQUIVO” e procure o arquivo que foi salvo pelo programa SEFIP (procedimento feito no passo número 5) para anexar o arquivo no site doConectividade Social ICP;
  22. Procurar e Anexar o arquivo no Conectividade Social ICP
    Procurar e Anexar o arquivo no Conectividade Social ICP
  23. Depois de anexar o arquivo, clique no Botão “SALVAR”;
  24. Anexar arquivo
    Anexar arquivo
  25. Digite a Senha do Certificado Digital;
  26. Digite a Senha do Certificado
    Digite a Senha do Certificado
  27. Quando aparecer uma tela, salve o arquivo com a extensão; “NOME_DO_ARQUIVO.ZIP”, em uma pasta de sua preferência para ser TRANSMITIDO na próxima página;
  28. Salvar o arquivo NOME_DO_ARQUIVO.ZIP
    Salvar o arquivo “NOME_DO_ARQUIVO.ZIP”
  29. Após salvar o arquivo, ESPERE alguns segundos para o site avisar que o arquivo foi salvo com sucesso, nessa tela de aviso clique no botão “OK”;
  30. Confirme o aviso
    Confirme o aviso
  31. Nesse momento você deve clicar no botão “ENVIAR” para transmitir a Gfip;
  32. Clicar no botão ENVIAR para Transmitir a Sefip
    Clicar no botão “ENVIAR” para Transmitir a Sefip
  33. Na página “ENVIAR MENSAGEM”, clique no botão “PROCURAR” para encontrar o arquivo salvo na página anterior com a extensão “NOME_DO_ARQUIVO.ZIP”;
    1. OBSERVAÇÃO: Se você não se lembra ou não sabe onde salvou o arquivo, basta olhar no final da primeira linha, o local onde o arquivo se encontra;
    2. OBSERVAÇÃO 2: xxxxx xxxxxx xxxxxxxx xxxxxxxxxxxxx xxxxxxxx xxxxx xxxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxx xxxxxxxx xxxx xxxxxx
  34. Procurar o arquivo NOME_DO_ARQUIVO.ZIP para transmitir a Gfip
    Procurar o arquivo NOME_DO_ARQUIVO.ZIP para transmitir a Gfip
  35. Depois que você encontrou o arquivo, clique no botão “ENVIAR” para transmitir a Gfip;
  36. Clique no Botão Enviar para transmitir o arquivo
    Clique no Botão Enviar para transmitir o arquivo
  37. Quando a transmissão da Gfip estiver concluída, clique no link “CLIQUE AQUI PARA SALVAR O PROTOCOLO”, para salvar o arquivo da guia do FGTS e também para imprimir o PROTOCOLO de envio da Gfip;
  38. Clicar no link Clique aqui para salvar o protocolo
    Clicar no link “Clique aqui para salvar o protocolo”
  39. Quando acessar a página do PROTOCOLO, clique no botão “IMPRIMIR” para imprimir o protocolo e depois clique no botão “SALVAR” para baixar o arquivo do FGTS para ser impresso pelo programaSEFIP;
  40. Imprimir o protocolo e Salvar o arquivo do FGTS
    Imprimir o protocolo e Salvar o arquivo do FGTS
  41. Se acontecer de clicar no botão “SALVAR” e nada acontecer, verifique se apareceu uma barra com a cor “AMARELO FRACO” no topo do site;
  42. Verificar se apareceu a Barra da cor Amarelo Fraco no topo da página
    Verificar se apareceu a Barra da cor “Amarelo Fraco” no topo da página
  43. Se ela apareceu, clique sobre ela e depois clique em “BAIXAR ARQUIVO…”. Depois de fazer isto, o site será atualizado;
  44. Clicar na Barra de cor Amarelo fraco e depois clicar em Baixar Arquivo...
    Clicar na Barra de cor “Amarelo fraco” e depois clicar em “Baixar Arquivo…”
  45. Com a página atualizada, clique novamente em “SALVAR” para baixar o arquivo do FGTS para ser impresso pelo programa SEFIP;
  46. Clicar em Salvar para salvar a guia do FGTS
    Clicar em “Salvar” para salvar a guia do FGTS
  47. Quando aparecer uma tela perguntado “DESEJA SALVAR OU ABRIR O ARQUIVO”, clique no botão “SALVAR”;
  48. Na pergunta Deseja Salvar ou Abrir o Arquivo clicar no botão Salvar
    Na pergunta “Deseja Salvar ou Abrir o Arquivo” clicar no botão “Salvar”
  49. Salve o arquivo com a extensão “NOME_DO_ARQUIVO.XML” na pasta de sua preferência;
    1. IMPORTANTEMEMORIZE ou ANOTE o local onde você vai salvar o arquivo, pois você precisará para o procedimento número 30;
  50. Salvar o arquivo NOME_DO_ARQUIVO.XML
    Salvar o arquivo “NOME_DO_ARQUIVO.XML”
  51. Agora feche o seu navegador (Internet Explorer, Firefox ou Chrome) e abra o programa SEFIP;
  52. No Programa Sefip, ir no menu Relatórios -> GRF -> Arquivo ICP
    No Programa Sefip, ir no menu Relatórios -> GRF -> Arquivo ICP
  53. Com o programa SEFIP aberto, clique no menu “Relatórios -> GRF -> Arquivo ICP”;
  54. Procurar o Arquivo NOME_DO_ARQUIVO.XML
    Procurar o Arquivo “NOME_DO_ARQUIVO.XML”
  55. Procure o arquivo do FGTS “NOME_DO_ARQUIVO.XML” e clique em abrir;
  56. Imprimir, Visualizar ou Gerar PDF
    Imprimir, Visualizar ou Gerar PDF
  57. Agora é só imprimir, visualizar ou gerar pdf do FGTS para ser pago;
  58. Guia do FGTS
    Guia do FGTS

Crédito: http://escritoriobrum.com.br

Receita vai simplificar eSocial para pequenas empresas

Abnor Gondim

A Receita Federal vai criar um módulo simplificado do eSocial para micro e pequenas empresas (MPEs), um canal no YouTube com vídeos de orientação e assegura que o mecanismo digital poderá servir para os empresários avaliarem a redução do curso das despesas atualmente contraídas para o envio de informações previdenciárias e trabalhistas.
As novidades foram antecipadas ao DCI pelo representante da Receita Federal no Comitê Gestor do eSocial, Daniel Belmiro Fontes, em relação aos preparativos à obrigatoriedade do mecanismo a partir de janeiro de 2015 para as micro e pequenas empresas.
O eSocial é o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas, um projeto do governo federal que vai unificar o envio de informações pelo empregador em relação aos seus empregados, em relação às contribuições previdenciárias e ao recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
"É um sistema mais fácil que vai diminuir a quantidade de serviços que o empresário já paga. Por isso, ele também reduzir o custo de suas despesas com o envio dessas obrigações de informações previdenciárias e trabalhistas", disse.
Na avaliação de Fontes, o sistema poderá ser preenchido e processado pelo próprio empresário, no caso de MPEs, sem a necessidade de contratação de pessoal ou de serviços adicionais para efetuar o processo.
"Na maioria dos casos, será necessário preencher apenas aremuneração do empregado. O cálculo do FGTS e da Previdência, por exemplo, será feito automaticamente. Será algo parecido com o sistema do Simples Nacional", explicou o representante do fisco.
Além disso, apontou que a versão simplificada para MPEs será elaborado em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
De acordo com o representante da Receita Federal, apenas 700 mil micro e pequenas empresas terão de comprar certificado digital para transmitir essas informações. Esse instrumento é exigido das empresas que possuem mais de sete empregados.
Fontes atribuiu à falta de troca de informações entre os órgãos a reclamação feita pelo ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (Semp), Guilherme Afif Domingos, de que o eSocial era em verdade o e-Fiscal por exigir a digitalização de uma série de informações, inviável para empreendimentos de menor porte.
Além disso, Afif atacou que a criação do eSocial não diminuiu em nada a burocracia exigida das m micro e pequenas empresas. "Digitalizaram a burocracia, sem diminuí-la", acusou. O ministro criticou ainda o fato de que a SMPE não ter sido convidada para o Comitê Gestor do eSocial e ter sido elaborado um manual de 200 páginas com orientações sobre o mecanismo.
A respeito das colocações do ministro, o representante da Receita afirmou que "O eSocial tem realmente um aspecto fiscal, mas trata principalmente de informações de interesse social dos trabalhadores, como informações trabalhistas e previdenciárias". E acrescentou: "Sempre houve uma versão simplificada para as micro e pequenas empresas. Faltou comunicação entre os órgãos".
Obrigações
O projeto visa centralizar e servir de base única das informações do empregado e empregador, integrando e compartilhando informações com todos os órgãos competentes como Secretaria da Receita Federal (RFB), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), da Caixa Econômica Federal (CEF) e do Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), bem como a Justiça do Trabalho, em especial no módulo relativo ao tratamento das Ações Reclamatórias Trabalhistas.
Fontes esclareceu que o eSocial não representará aumento de custos para as micro e pequenas empresas e também para os microempreendedores individuais. Isso porque, segundo o representante da Receita, o mecanismo mantém as atuais obrigações acessórias enviadas aos órgãos públicos geralmente pelo contador contratado pela empresa.
O eSocial dará mais trabalho para médias e grandes empresas. Segundo contadores, para suprir o eSocial com mais de 1.600 informações ou campos diferentes, distribuídos em 44 tipos de arquivos XML, é necessário orquestrar o trabalho de várias áreas como RH, segurança e medicina do trabalhogestão de contratos, assuntos jurídicos e administração financeira, incluindo a contabilidade e a área fiscal.
Link: http://www.4mail.com.br/Artigo/Display/030418000000000

Como escolher a auditoria certa

Marco Antonio Papini

 A auditoria independente no Brasil é uma profissão relativamente nova, incrementada principalmente após a chegada das multinacionais, a partir de meados do século passado, quando as matrizes das empresas que se instalavam no País passaram a exigir o exame das demonstrações contábeis de suas subsidiárias.

Esta transformação foi crucial para também atrair e aumentar os negócios locais de diversos empreendimentos internacionais de auditoria, em especial os de origem norte-americana e inglesa. Mais adiante, os players locais do setor deflagrariam outra tendência: contratar profissionais egressos das consultorias estrangeiras ou profissionais que depois criariam suas próprias companhias em território nacional.
É sempre bom lembrar que as empresas de auditoria aqui estabelecidas  possuem como sócios profissionais com registro nos Conselhos Regionais de Contabilidade vinculados ao Conselho Federal de Contabilidade. A rigor, todas são nacionais, independentemente de sua origem ou nome, sendo o auditor que assinou o relatório o responsável primário pelo trabalho executado.
Igualmente expressivo é o fato de a auditoria independente no Brasil não ter crescido em seus primórdios na velocidade esperada, ao contrário dos países anglo-saxônicos, notadamente Estados Unidos e Inglaterra, onde a principal fonte de financiamento era o investidor privado, por meio de ações negociadas em bolsa. Já na Europa, sempre prevaleceu o setor bancário nesta função.
Ambas as situações exigiam ou incentivavam a necessidade de uma revisão externa da contabilidade por profissional independente. No Brasil, devido a problemas culturais e à falta de recursos estatais ou privados, uma das “fontes de financiamento” foi o atraso no recolhimento de impostos, além de outras práticas não usuais. Isto é comprovado pelos planos de recuperações municipais, estaduais e o Refis, na esfera federal.
Uma empresa que financie assim seu crescimento não tem como prioridade preparar demonstrações contábeis de qualidade, ao contrário das que utilizam fontes provedoras de recursos muito mais atentas à regularidade fiscal dos seus clientes.
Tal realidade mudou drasticamente nos últimos anos, com o crescimento da formalização e a informatização dos processos de apuração e controle de tributos por parte do fisco. A necessidade de inserção das empresas em mercados mais regulados e globalizados foi outro motivo que obrigou o surgimento de uma verdadeira revolução na gestão dos negócios no Brasil, impulsionando uma contabilidade societária e fiscal muito mais assertiva.
Se o mercado, por um lado, já sabe que o auditor não tem o poder de polícia, por outro ainda enfrenta sérias dificuldades ao definir quais serviços do gênero deve contratar. É preciso enfatizar que este profissional é o contador que possui o Cadastro Nacional de Auditores Independentes.
Contudo, nem sempre a necessidade de contratação do auditor se restringe à emissão de um relatório (o antigo parecer) sobre as demonstrações contábeis. Muitas vezes, o contratante quer uma atuação focada em determinada área.
Dentre os casos emblemáticos de contratações que poderiam ser mais bem feitas, despontam as auditorias obrigatórias com recursos/subvenções a entidades detentoras da Certificação de Entidade Beneficente de Assistência Social, cuja receita anual seja superior a R$ 3,6 milhões (Lei nº 12.101/2009) ou que recebam recursos oriundos do município de São Paulo (Portaria 47/2010).
Os poderes executivos federal, estaduais e municipais fornecem inúmeros recursos a diversas atividades públicas e privadas. É  óbvio que os Tribunais de Contas não possuem pessoas e estrutura suficientes para examinar os montantes que os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário destinam a terceiros.
Sem dúvida, a utilização do trabalho de auditores independentes seria de grande valia para a fiscalização neste campo, como ocorre com as  doações destinadas ao Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais de Educação. Eles agilizariam significativamente esse processo, além de reduzir a possibilidade de malversação de recursos.
Ao analisar este amplo cenário, chega-se à inevitável conclusão de que a contratação adequada de um auditor independente é fundamental, não só para que o solicitante dos trabalhos tenha o retorno esperado para o seu investimento, mas também, e principalmente, para o próprio desenvolvimento social do Brasil.
() Marco Antonio Papini é sócio-diretor da Map Auditores Independentes e vice-presidente da CPAAI Latin America
Fonte: O AutorOs artigos aqui apresentados representam a opinião do autor, não cabendo ao Guia dos Contadores responsabilidade pelos mesmos.

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