Conheça os 4 tipos mais difíceis de profissionais e como lidar com eles

Durante a sua vida profissional, é provável que você se depare com 4 tipos difíceis de colegas de trabalho.
Se você está iniciando a sua carreira é importante que saiba desde já: durante a sua vida profissional você provavelmente irá conhecer 4 tipos de profissionais difíceis de lidar. Para se preparar para isso, é importante conhecer quais são esses tipos, suas principais características e como lidar com eles.

Os tipos mais comuns dentro das empresassão os fofoqueiros. Eles estão sempre comentando sobre qualquer atitude dos seus colegas de trabalho, costumam pará-lo para conversar na hora de beber água e querem que você saiba das últimas fofocas. Apesar de ser tentador participar dessas conversas, evite ao máximo dar atenção ao fofoqueiro. De forma educada, diga que você não tem interesse em saber e tente falar sobre outros assuntos. Caso você saiba que você faz parte de uma das fofocas, não se envolva. Mas se ela pode prejudicar a sua imagem profissional, pode ser interessante conversar com seu chefe sobre isso antes que a fofoca tome outras proporções.

O segundo tipo de profissional ruim de trabalhar são os passivo-agressivos. Um colega de trabalho desse tipo são aqueles que fazem coisas erradas pelas costas, dizem que podem contar com ele (e some), mas possui uma imagem tranquila e confiável. Tome cuidado com esse tipo de profissionais: eles podem prejudicar verdadeiramente o seu trabalho, já que eles falam uma coisa e mostram outra. Evite contar com a ajuda deles.
Além desses dois, existe mais um tipo difícil de profissional: os negativos. Eles estão constantemente insatisfeitos com os seus trabalhos, reclamam de basicamente qualquer outra, e o pior: querem que os outros se sintam as mesmas coisas que ele. Fique atento com esse tipo de profissional porque eles podem contagiá-lo com esses pensamentos negativos. Caso seja um colega de trabalho mais próximo, converse com ele e tente fazer com que ele mude de opinião. Agora, se não existe intimidade, simplesmente ignore o que ele tem a dizer.
Por fim, o último tipo difícil são os narcisistas. Eles acreditam que tudo que acontece de positivo para a empresa teve a influência deles, eles não fazem trabalho mal feito e alguns se acham até superiores aos seus colegas de trabalho. É importante que você fique atento a esse tipo de profissional porque eles são egoístas: caso eles se sintam ameaçados pelo seu bom trabalho, eles podem tentar prejudicá-lo. Preste atenção aos movimentos dele e aja da maneira mais ética possível para diminuir as chances de ser prejudicado.
Conhecendo os 4 tipos mais comuns de profissionais difíceis, será mais fácil reconhecê-los ao longo da carreira e se preparar para lidar com eles da melhor maneira possível.
Link: http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2014/05/21/1097115/conheca-4-tipos-dificeis-profissionais-lidar.htmlFonte: Universia Brasil

Nem sempre a saída é o próprio negócio

Antes se aventurar na abertura de qualquer negócio é preciso uma análise bastante criteriosa sobre alguns pontos essenciais, que nem todos consideram.

Eduardo Ferraz

Uma onda de empreendedorismo tem tomado conta do Brasil nos últimos anos. São principalmente jovens que anseiam, por meio de um negócio próprio, fazer o que realmente gostam, não ter chefe, contar com horário de trabalho flexível e, por fim, alcançar independência financeira. Segundo dados do SEBRAE, atualmente existem 8,7 milhões de empreendedores no Brasil.
Entretanto, antes se aventurar na abertura de qualquer negócio é preciso uma análise bastante criteriosa sobre alguns pontos essenciais, que nem todos consideram. O primeiro deles é ter perfil para empreender, já que nem todo mundo tem personalidade para administrar um negócio próprio.
O que isso quer dizer na prática? Que a pessoa precisa terjogo de cintura para trabalhar com uma estrutura mínima, que aceite correr riscos, que seja multitarefas (vai ter que comprar, vender, produzir e fazer ajustes constantes) e principalmente, muita perseverança. Ou seja, características de personalidade que ajudarão muito no sucesso do negócio.
Além disso, é preciso fazer um planejamento detalhado para compensar a falta de experiência no ramo que vai atuar. A falha mais comum é o excesso de improviso, já que muitos empreendedores confiam demais em sua intuição e atuam na base da tentativa e erro olhando apenas o curto prazo. Outro erro é misturar as finanças particulares com as despesas do dia a dia da empresa. É fundamental ter contas bancárias separadas, definir uma retirada mensal fixa e ter disciplina para não usar o caixa da empresa para fins pessoais.
Será fundamental, também, manter o foco, pois é comum que depois de alguns meses a empresa comece a atuar em áreas que não têm absolutamente nada a ver com o negócio original. Isso acaba dividindo a atenção e prejudicando a melhoria do principal serviço ou produto da empresa.
Por fim, é preciso paciência e dedicação, já que ter um negócio próprio exige, principalmente no começo, trabalho dobrado e pouca sobra de dinheiro. A conclusão é que para ter seu próprio negócio, além de fazer o que se gosta e ter talento é preciso muita perseverança, bom senso e principalmente determinação.
Link: http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/nem-sempre-a-saida-e-o-proprio-negocio/77553/Fonte: Administradores

Empresário dá cinco dicas para fazer decolar o seu negócio

Carlos Alberto Sicupira, um dos mais bem-sucedidos empresários do Brasil, ensina os segredos que aplica na gestão de suas empresas ao redor do mundo

Erik Farina

Um dos homens mais ricos do Brasil, cuja habilidade tem ajudado a reerguer empresas ao redor do mundo ao longo de anos, Carlos Alberto Sicupira ainda acorda todos os dias pensando como empresário pequeno. Diz que precisa trabalhar mais que os concorrentes para tomar-lhes mercado, e que a bancarrota de qualquer companhia começa pela soberba.
— A grande empresa é decadente, a pequena é um ótimo negócio — prega Sicupira.
O discurso modesto nem parece vir do homem que divide com Jorge Paulo Lemann e Marcel Telles o controle da belga-brasileira AB InBev, conglomerado que responde por pelo menos 20% do mercado mundial de cerveja, incluindo marcas como Budweiser, Corona, Stella Artois, Skol, Antarctica e Brahma.
Dono de uma fortuna estimada em R$ 16,8 bilhões, conquistada com a compra e a venda de mais de 130 companhias, Sicupira brindou um grupo de profissionais do setor de investimentos com dicas de empreendedorismo e gestão, no último final de semana em Atibaia (SP), durante a Expert 2014, evento da XP Investimentos, em uma rara aparição pública para falar da carreira.
Parceria de sucesso
Destaque nos rankings de bilionários, tanto no Brasil quanto no mundo, Carlos Alberto da Veiga Sicupira, ou simplesmente Beto Sicupira, 66 anos, construiu uma trajetória de sucesso junto aos sócios Jorge Paulo Lemann e Marcel Telles.
Nas mãos do trio de brasileiros, estão negócios como a cervejaria AB InBev, a rede de fast-food Burger King, a fabricante de condimentos Heinz e as varejistas Americanas e B2W (Americanas.com e Submarino).
Em 2004, miraram no mercado americano e fundaram o 3G Capital, fundo para aqui­sições de empresas nos Estados Unidos e que deu origem aos negócios com o Burger King e a Heinz.
Há pouco mais de 20 anos, o trio criou a Fundação Estudar, que já concedeu cerca de 500 bolsas de estudo para jovens brasileiros. No programa, foram investidos US$ 7 milhões.
Veja as cinco dicas de Sicupira:
1) Ser grande, pensar pequeno
O sonho de todo empresário é ter um grande negócio, mas a estratégia deve ser pensar como pequeno. Isso significa enfrentar desperdícios — mesmo que sejam de centavos —, preocupar-se mesmo com os menores dos problemas, estar próximo dos funcionários e, sim, perder algumas noites de sono quando necessário.
— Hoje, vivemos de pegar negócios grandes e transformar em pequenos — diz Sicupira sobre o trabalho que realiza juntamente com os dois sócios na 3G Capital.
2) Um passo atrás vale a pena
A carreira de Sicupira começou a decolar quando deixou de lado o cargo que tinha na corretora Garantia, no início da década de 80, para assumir a presidência da recém adquirida Lojas Americanas, ganhando 10 vezes menos. Lá, ajudou a reerguer a varejista e viu de perto como funciona o varejo, ganhando bagagem para os desafios que viriam no futuro.
— Empreender é ser levado pela aspiração de um sonho — resume o empresário.
3) Apostar na prata da casa
É preciso oferecer oportunidades aos funcionários e ajudá-los a alcançar os objetivos. Foi assim quando Sicupira promoveu um executivo de 32 anos à presidência da Heinz.
— O risco de trazer alguém de fora é sempre maior. É preciso buscar as melhores pessoas e dar a elas tarefas que não estejam prontas para assumir, desafiando-as a se superarem.
4) Aprender e copiar
Um empreendedor deve se preocupar em aprender e procurar estratégias e modelos que podem ser replicados. Quando deixa de devorar novas informações, deve partir para um novo desafio.
— Em um negócio, você aprende 80% do que precisa nos dois primeiros anos, e os outros 20% em 20 anos — afirma Sicupira.
E, quando descobrir uma forma eficiente de fazer negócios, não deve se constranger em copiar e replicar o modelo de sucesso.
5) Saber se reerguer
Em 2008, o futuro da 3G Capital esteve à beira do precipício depois de, por meio da InBev, ter pago US$ 52 bilhões pela americana Anheuser-Busch, fabricante da Budweiser. Resistindo à pressão para sair do negócio, os sócios cortaram custos de outros empreendimentos e reduziram pela metade o tamanho do escritório no Rio de Janeiro. Sicupira conta que, assim, conseguiram o capital necessário para manter a empresa:
— É importante ter a tentação de desistir e saber seguir em frente.
Link: http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/economia/noticia/2014/05/empresario-da-cinco-dicas-para-fazer-decolar-o-seu-negocio-4503936.htmlFonte: Diário Catarinense

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